Chegamos aos 19 anos em grande estilo!

“Sonhar grande e sonhar pequeno dá o mesmo trabalho ”. É isso o que defende o empresário Jorge Paulo Lemann e é também esse o pensamento que vai nortear a nossa mensagem deste mês. Estamos em setembro, comemorando o 19º aniversário do Sicoob Engecred. Em quase duas décadas, sonhamos, pensamos e realizamos muito. O resultado desse trabalho é a credibilidade que conquistamos e que nos permite compartilhar com você uma importante notícia.

 

Este ano, o IV Painel Cooperativismo Financeiro será no formato on-line, em função da pandemia de covid-19. Excepcionalmente, sua realização está agendada para 25 de novembro, às 16h. O motivo da alteração no calendário é nobre: nesta data, teremos a honra de contar com a participação do presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, assim como dos presidentes do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Marco Aurélio Almada, e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins.

 

Além de todo esse prestígio com relação aos participantes confirmados para o nosso painel, norteado pelo tema “Incluir, cooperar e inovar”, o mês de aniversário da cooperativa foi marcado pela promoção do Café com Cooperado on-line e pelo lançamento do Blog Sicoob Engecred. Na página, você encontra conteúdos ricos sobre cooperativismo, empreendedorismo, educação financeira e novidades do mercado. Mais um canal para propagarmos nossos princípios e divulgarmos informações úteis para o associado e a população em geral.

Seguimos sonhando grande e realizando juntos!

INFLAÇÃO

A prévia oficial do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-10) de setembro, divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no último dia 18, registrou alta de 4,57% e passou a acumular 18,20% em 12 meses. A prévia seguiu avançando após ter subido 2,34% em agosto, quando acumulou 12,58% em 12 meses. A principal alta no índice foi para o produtor, em todas as fases de processamento, mas com destaque para o subgrupo das matérias-primas brutas, cuja variação passou de 5,60% para 11,31%. O minério de ferro e a soja registraram as maiores altas ado Índice de Preços ao Atacado (IPA), com 17,01% e 12,53%, respectivamente. Juntos, representaram 42% do resultado do indicador. Os preços dos bens finais também subiram no IPA, puxados principalmente pelo subgrupo dos alimentos, cujo o avanço registrado ante ddd

agosto foi de 6,21%. Além do IPA, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também compõem o IGP-M, com peso de 30% e 10%, respectivamente, porém não registraram alta significativa. O relatório Focus do Banco Central da última segunda-feira (21), que traz a mediana das expectativas do mercado, projeta o IGP-M para 15,28% este ano e 4,21% para 2021. Em linha com essa alta, o mercado também estimou um avanço para o IPCA, ponderando a possibilidade de um eventual repasse do aumento nos custos ao consumidor final. O Focus elevou mais uma vez a projeção para 2020 para 1,99%. Esse aumento nas estimativas é seguido de um avanço de 16 pontos-base na semana anterior, quando a projeção saltou de 1,78% para 1,94%. Para 2021, o mercado manteve o valor projetado em 3,01%.

SELIC
 
O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros (Selic) em 2,00%. Conforme divulgado no último dia 16, o Copom encerrou, ao menos por enquanto, o ciclo de nove cortes seguidos que iniciou em julho do ano passado, quando a Selic estava em 6,50% ao ano. Em comunicado, o Banco Central do Brasil (Bacen) informou que, apesar da situação econômica prescrever um estímulo monetário extraordinário, é preciso cautela com o grau de incentivos. Porém, o Copom não descartou a possibilidade de novos cortes futuros com gradualismo adicional que dependerão da percepção sobre a trajetória fiscal do país e informações complementares sobre a inflação prospectiva. A interrupção no ciclo dos cortes já era esperada pelo mercado, e o mantimento da Selic em 2,00% ao ano vinha sendo projetado pelo Focus do Banco Central há 11 semanas consecutivas. Na ata publicada na última terça-feira (22) o Copom disse que não pretende elevar a taxa a menos que as expectativas para a inflação cheguem próximo a meta de 4,00%. Para 2021, a projeção do Focus ficou em 2,50%.
PIB

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou suas projeções no último dia 16 e atenuou a previsão de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020. A entidade passou a projetar para o Brasil uma queda de 6,50% para este ano, ante a projeção anterior de -7,40%. A melhora nas estimativas se fundamentam na retomada da atividade econômica e nos estímulos monetários que os agentes governamentais adotaram no combate à crise mundial, tanto para as empresas quanto para as pessoas físicas.  Ainda na publicação, a OCDE destacou que, apesar da previsão de melhora parcial, as perspectivas são muito incertas, pois dependem de variáveis relacionadas com o vírus (segunda onda e vacina) e também com o mantimento das políticas governamentais macroeconômicas, ambas desconhecidas. Entretanto, a mediana das projeções do mercado divulgadas no relatório Focus é de uma queda menos acentuada do que a previsão da OCDE, visto que a estimativa da última segunda-feira (21) ficou em -5,05% para 2020, e 3,50% em 2021.

Fontes: Banco Central do Brasil, OCDE e Fundação Getúlio Vargas.
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